segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Ingredientes
500g de purê de legumes ou batatas
3 ovos mexidos
1 colher de (café) de sal
1 cebola pequena picada
legumes, folhas ou talos de verduras
Modo de Preparo
Faça um refogado com os legumes ou batatas, cebola,
óleo e sal, acrescentando os ovos mexidos. Reserve.
Unte uma forma com margarina. Coloque uma camada
de purê e outra de refogado e por último outra camada
de purê. Pincele com gema e leve ao forno em banhomaria
para dourar.
Nutrientes
Vitaminas
casca de maracuja
Doce de Casca de Maracujá
Ingredientes3 cascas de maracujá
1 xícara (chá) de açúcar
1 ½ xícara (chá) de água
¼ xícara (chá) de suco de maracujá
Canela em casca, a gosto
Modo de Preparo
Corte o maracujá ao meio e retire a polpa. Reserve. Descasque o maracujá, aproveitando apenas a parte branca da fruta. Corte em tiras finas. Deixe de molho na água de um dia para o outro. Faça uma calda com açúcar, água e suco de maracujá, feito da polpa. Acrescente a canela em casca, adicione as cascas escorridas e deixe cozinhar até que fiquem macias. Sirva gelado.
Dica: A casca de maracujá é rica em pectina e
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
pizzas e pães
Tipo de Culinária: Culinária Popular
Categoria: Pães e Pizzas
Subcategorias: Massas de Pizzas
Rendimento: 14 porções
2 xícara(s) (chá) de arroz cozido(s)
1/2 xícara(s) (chá) de óleo de soja
2 unidade(s) de ovo
2 colher(es) (sopa) de queijo ralado
quanto baste de sal
quanto baste de molho de tomate
quanto baste de presunto magro
quanto baste de mussarela
quanto baste de orégano
quanto baste de pimenta-do-reino branca
quanto baste de fermento químico em pó
croquete de frango
Ingredientes
- 2 xícaras (de chá) de peito de frango cozido e desfiado
- 2 xícaras (de chá) de batatas cozidas e passadas no espremedor
- ½ de xícara (de chá) de pimentão verde picadinho
- ¼ de xícara (de chá) de requeijão
- ½ xícara (de chá) de cebola picadinha
- 2 colheres (de sopa) de azeite
- 1 colherinha (de café) de sal
- 2 xícaras (de chá) de farinha de rosca
- 2 ovos batidos
Modo de preparo
Aqueça o azeite em uma panela, refogue o pimentão e a cebola. Retire do fogo, deixe esfriar e acrescente o requeijão, o frango, o sal e a batata. Misture bem. Verifique se está bom de sal.
Faça os croquetes e passe-os nos ovos batidos e depois na farinha de rosca.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
altores catarineises
Entrevista de Amílcar Neves
(Foto de Debora Klempous)
Seção Papo-Cabeça, Coluna do Carlos Damião
1 – Quanto tempo de Florianópolis e por que vieste para cá (podes falar da questão profissional, um pouquinho da carreira)
AN – Quase sempre Florianópolis. Nasci em Tubarão, onde vivi até os 17 anos, quando terminei o curso Científico (hoje, o Ensino Médio), mas meus pais nasceram aqui, de famílias daqui. Assim, antes de ter qualquer consciência de mundo e da vida, já vinha para a Capital. Vinha pelo menos duas vezes por ano. Cheguei a fazer viagem de ônibus que durou 12 horas, com direito a pernoite de emergência na distante Palhoça. Outras vezes, viajava pela TAC, com escala em Laguna, no aeroporto do Mar Grosso. A TAC existiu, sim, chamava-se Transportes Aéreos Catarinenses e operava aviões DC-3. Lembro-me de um deles, batizado Itajaí. O outro era o Tubarão. Mudei-me para Florianópolis para fazer faculdade, na recém-criada UFSC. Publiquei muita crônica e artigo em jornais e programas de rádio estudantis em Tubarão, mas o curso superior não me deixava mais tempo para escrever. Parei por dez anos.
2 – E, sendo escritor, como é que foi essa coisa da vocação pra engenharia?
AN – Pois é, o escritor chegou antes – e continua depois. Tornei-me escritor porque gostava de ler, não era dos piores em Português e achava que podia contar alguma história como aquelas que vivia lendo. Pensava que um dia chegaria a publicar um livro de ficção, e essa seria a realização máxima na Literatura. Tornei-me engenheiro porque me dava bem com a Matemática, não fazia feio com as ciências exatas e precisava ter uma profissão que me permitisse comer, vestir e morar. Na época, acreditava que escrever não dava dinheiro, a não ser que fosse jornalista, mas não havia curso de jornalismo na Federal. Formei-me em Mecânica, fiz pós-graduação em Fabricação (faltou só a dissertação de mestrado) e fui trabalhar em Informática como analista de sistemas. Depois de dez anos, o retorno a Florianópolis (cinco anos em Curitiba e Londrina) coincide com a retomada da Literatura.
3 – O que mais gostas na cidade? E depois de tanto tempo aqui quais são tuas melhores lembranças?
AN – O que mais me atrai é justamente aquilo que é exclusivo da cidade, diferente do que existe em qualquer outro lugar do mundo. Shoppings, cinemas comerciais, hotéis de luxo, edifícios pasteurizados e tudo que é moda, portanto cópia submissa, não tem nem confere identidade, é igual em todo lugar. Agora, o Ribeirão da Ilha com o seu "ostruário", a placidez de Santo Antônio de Lisboa e Sambaqui com vista da cidade, o Arante do Pântano do Sul, os fortes da Ilha, a majestosa Ponte Hercílio Luz, vergonhosamente abandonada por tanto tempo dando a impressão de que esperam que caia de uma vez, Avaí e Figueirense, e a gente tricentenária da terra são a personalidade de Florianópolis. O meu primeiro conto foi escrito aqui (antes foram crônicas e artigos) e retrata uma cena nos cais do porto, no Centro, quando havia mar ali, e no Mercado, e junto à Praça XV, e em torno do Miramar, e perto do La Porta Hotel.
4 – E o que falta na cidade, quais são os "defeitos" da cidade? O que é preciso fazer para melhorar?
AN – Sobra carro e falta educação aos motoristas: a cidade é feita para as pessoas, os carros apenas têm permissão para circular. Faltam raízes e visão aos nossos governantes, aí incluídos vereadores e deputados: cada um faz o que quer e bem entende, sem um conhecimento da História local, sem uma valorização da personalidade da Ilha e sem um planejamento de longo prazo. Os mandatos são de quatro anos, prorrogáveis por mais quatro? Então que se dane o mundo depois disso. Foi assim quando aterraram tudo, jogando o mar lá para longe, do outro lado de pistas e mais pistas de rolamento e para trás da infame muralha formada por sambódromo, centro de convenções e usina de esgoto, tapando a vista e obstruindo o convívio do mar: era ditadura, não se dava satisfações e quanto mais cara a obra, melhor. Para melhorar? Cultura – para tentar salvar o pouco da originalidade nossa que ainda resta.
5 – Quantos livros, quantos prêmios, quantas realizações literárias, quais os próximos livros (algum lançamento previsto)?
AN – Oito livros. Para ser honesto, sete e meio. Um deles, sobre o pintor ilhéu Eduardo Dias, é coautoria com o Francisco José Pereira. São eles O Insidioso Fato, Dança de Fantasmas e Relatos de Sonhos e de Lutas, de contos; O Tempo de Eduardo Dias e Se Te Castigo É Só Porque Eu Te Amo, teatro; Movimentos Automáticos, novela; Pai sem Computador, novela juvenil (acho que merece uma reedição imediata, para uso em escolas); e Da Importância de Criar Mancuspias, de crônicas. São 31 participações em obras coletivas, inclusive no exterior, e 44 premiações literárias dentro e fora do país. Desconfio que está mais próximo de sair o livro O Bronx em Primeira Pessoa (visões do Brasil), mas tenho muita coisa pronta e premiada que gostaria de ver circulando, como os romances Desterro, Brasil e O Homem que Não Tinha Fim. Pior: mesmo sem conseguir publicar, não paro de escrever...
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
enpadão de frango
Ingredientes: 2 peitos de frango médios250 g de couve-flor (só as flores) 2 cebolas médias em gomos marinada 1 xícara (chá) de cebola picada 2 dentes de alho amassados 1 colher (sopa) de gengibre ralado 3 colheres (sopa) de suco de limão 1 colher (chá) de cominho 1 colher (chá) de cardamomo amassado 1 colher (chá) de canela em pó 1 colher (chá) de colorau 1/2 xícara (chá) de iogurte sal a gosto Modo de Preparo: Retire a pele e o excesso de gordura dos peitos de frango, lave e enxugue-os com papel toalha. Pique o peito em 24 cubos de mais ou menos 5 cm. Reserve. Marinada: coloque em uma tigela a cebola, o alho, o gengibre, o suco de limão, o cominho, o cardamomo, a canela, o colorau, o iogurte e o sal. Misture com uma colher até ficar homogêneo. Coloque o frango na marinada, mexa para envolvê-lo no tempero e deixe por 4 horas. Cozinhe a couve-flor em uma panela com água e sal por 4 minutos, contados a partir da fervura. Retire, escorra e passe por água fria para interromper o cozimento. Reserve. Ligue o forno à temperatura média. Monte 6 espetinhos, colocando de forma alternada 1 pedaço de frango, 1 gomo de cebola e 1 pedaço de couve-flor. Disponha os espetinhos em uma assadeira e regue com a marinada. Leve ao forno por 50 minutos, ou até a carne dourar. Durante o cozimento, regue os espetinhos de vez em quando com a marinada. Retire do forno e sirva com arroz e creme de milho ou purê. Fonte: Revista Água na Boca |
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
enpadã de frango
enpadãoIngredientes:
- 1 kg de batatas
- 1 pacote de natas
- 2 embalagens de espinafres congelados
- 0,5 kg de cenouras
- 1 cebola grande
- 2 dentes de alho
- 2 colher (de sopa) de azeite
- 1 gema de ovo
- manteiga para untar
- sal e pimenta q. b.
Preparação:
Coza o frango em água temperada com sal. Depois de frio, limpe-o e desfie-o.
Em recipientes separados, coza as batatas e as cenouras em água temperada com sal. Escorra e reduza a puré, separadamente.
Também à parte, coza os espinafres, escorra-os e junte-lhes 0,5 dl de natas. Reserve.
Numa frigideira, faça um refugado com o azeite, a cebola picada e os dentes de alho cortados às rodelas finas.
Acrescente 1,5 dl de natas e deixe engrossar um pouco, mexendo sempre.
Unte um pirex com manteiga e forme camadas com os purés e o frango, alternando-os.
Bata a gema de ovo com uma colher das de sopa de água misturada e use para pincelar a superfície do empadão.
Leve ao forno a 200º graus até dourar.